Seria a disseminação de costumes e culturas em uma sociedade? Ou se trata apenas de promover o acesso a determinados bens e serviços?
É difícil compreender que tantas pessoas fiquem à margem da convivência social por sua cor de pele, tipo físico, credo, classe social e outras características que divergem daquilo que a sociedade, em sua maioria, impõe como padrão. Por isso a inclusão social, em suas diversas possibilidades, é efetiva quando imposta por políticas públicas que viabilizam a inserção desses indivíduos, garantindo seus direitos e oferecendo oportunidades.
Os aspectos culturais entram nesse ponto como fortes aliados no processo de inclusão. Se por um lado a cultura nos coloca em diferentes grupos, por outro o conhecimento e a troca de experiências fortalecem as relações sociais, ainda que sejam tão distintas entre si. E a educação é o elemento-chave na construção de uma sociedade bem informada, que veja a diferença como uma real possibilidade de aprendizado para o crescimento pessoal e conjunto daqueles que se unem nesse propósito.
Toda essa temática converge com projetos já estruturados na USF que serão apresentados em outros textos neste Relatório. Afinal, são mais de 37 anos presente na educação superior, formando profissionais, mas, sobretudo, humanizando essa atividade que segue incluindo pessoas e unindo culturas.
